(*)
Santo António foi luz do mundo porque foi verdadeiro português; e foi verdadeiro português porque foi luz do mundo. (…)
Bem pudera Santo António ser luz do mundo sendo de outra nação; mas uma vez que nasceu português, não fora verdadeiro português se não fora luz do mundo; porque ser luz do mundo nos outros é só privilégio da Graça [mas] nos portugueses é também obrigação da natureza.
(**)
Padre António Vieira, Sermão de Santo António pregado em Roma na igreja de Santo António dos Portugueses no dia 22 de Maio de 1670.
In «PORQUÊ E PARA QUÊ – Pensar com esperança o Portugal de hoje», D. Manuel Clemente, Bispo do Porto, ed. Assírio & Alvim, Novembro de 2010, pág. 15
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