Era corrente inventarem-se irregularidades, difamarem-se, excomungarem-se, levantarem-se boatos falsos de adultério e relações amorosas de clérigos com mulheres. Ninguém escapava. Não foi livre de acusações ignóbeis que Afonso de Albuquerque encheu de ouro e prata os cofres da Corte em Lisboa.
Morreu no mar, navegando de Caliate para Goa e, na agonia da morte, já na barra, ainda vislumbra a cidade pela última vez, que em vida tanto tinha amado.
D. Manuel I e depois D. João III não permitem que os ossos de Albuquerque regressem ao solo pátrio. Voltaram quando as vozes de Justiça se levantaram 50 anos depois de sua morte e foram sepultados na capela de Nossa Senhora da Graça que o próprio tinha mandado construir antes de partir para o Oriente.
" De mal com Homens por amor a El-Rei e de mal com El-Rei por amor aos Homens. Bom é acabar". Palavras de Albuquerque em resposta às artimanhas intriguistas usadas pelos "Varões Assinalados", seus contemporâneos, que miseravelmente o traíram e atingiram a sua honra, depois de tantas façanhas heróicas que dotou Portugal.
Bangkok
José Gomes Martins
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