Sala de aula de uma escola em Itapevi, em São Paulo
Fonte: Wikipedia, enciclopédia livre.
Famílias desestruturadas, falta de instrução e educação dos pais e responsáveis, dificuldades sociais e falta de tempo, pobreza material e de espírito, têm passado para a escola, também cada vez mais despreparada, a responsabilidade de educar as crianças brasileiras.
No afã de se mostrar politicamente competente em tirar a sociedade brasileira da ignorância, do preconceito e do subdesenvolvimento, os últimos governos terceirizam serviços (ONGs) e aprovam programas educacionais de espantar a cabeça, a mais simplória que seja.
Tudo parece ser feito sem cuidado e reflexão, atabalhoadamente. Erros grosseiros e vazamentos nas questões das provas do ensino médio (ENEM), professores tolerantes com atitudes agressivas e desrespeitosas, tudo em nome de um programa educacional equivocado que visa combater as desigualdades na Escola. É elementar, todos sabem: só a obrigatoriedade, gratuidade e qualidade no ensino fundamental dão, de facto, oportunidades iguais a todas as crianças brasileiras. Não é dando, a toque de caixa, faculdades deficientes que formam profissionais incompetentes para um mercado de trabalho cada vez mais exigente.
A escola, insuficiente, dá cotas, tratamento diferenciado, evidenciando que cidadania não é a mesma para todos, que tem meio-peso e meias-medidas, dependendo se é índio, branco ou preto, se é rico ou pobre, se é “Mané” ou presidente. E agora, para agravar a situação, corrigir erros de concordância e ortografia da língua portuguesa, acreditem, é discriminação!
Não é na escola que se aprende a forma culta da língua, que é bem falando e escrevendo que todos melhor se entendem? Não é a escola o meio mais democrático, a escada para ascensão sócio-económica? Para que então estudar, “queimar as pestanas”, se é permitido e aceito falar e escrever de qualquer maneira? Afinal, nem todo o mundo pode ser jogador de futebol ou estrela da Globo para brilhar na mídia!
É vergonhoso e denota desserviço à comunidade estudantil distribuir livros didácticos que, não revisados pelas autoridades competentes,
ensinam que 5+7 =11. Para que ir à escola se esta para combater o preconceito, sem apoio de profissionais especificamente capacitados para esclarecimentos, em vídeos e livretos, mostra a crianças em processo de desenvolvimento (físico, psíquico e sexual) alterações de comportamento e experiências sexuais, com pessoas do mesmo sexo, não raramente especulativas e passageiras, que podem acontecer nessa época, como se isso fosse a constatação de uma homossexualidade embutida, patente. O homossexualismo é um desvio na formação da identidade sexual do indivíduo que pode ter origem genética, hormonal, psicossocial ou após-traumática (acidentes e doenças). Como, por exemplo, o diabético, o homossexual é um indivíduo que deve ser compreendido e ajudado, respeitado como qualquer outro cidadão.
O que se passa na mentalidade daqueles que governam este país? O que esperam para o futuro, ensinando sem respaldo consciente e competente as nossas crianças? Nessas circunstancias para que ir à escola se a nossa Constituição garante: basta ser brasileiro e saber ler, qualquer pode ser presidente!
Maria Eduarda Fagundes
Uberaba, 23/06/11
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