Quarta-feira, 3 de Agosto de 2011

TE DEUM – JOÃO DOMINGOS BONTEMPO

 

 

http://www.youtube.com/watch?v=-UUlX9kM-Ss&feature=related

publicado por elosclubedelisboa às 09:40
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Terça-feira, 2 de Agosto de 2011

Organização Mundial de Meteorologia

Português torna-se língua de trabalho da OMM (Organização Mundial de Meteorologia)


Data: 27 de Maio de 2011 
A Organização Mundial de Meteorologia já tem seis idiomas oficiais;  contratação de intérpretes para português será paga por alguns países  lusófonos mais China e Suíça.
O português passou a ser uma língua de trabalho da Organização Mundial de Meteorologia, OMM. O anúncio foi feito durante o 16º Congresso da OMM,  nesta quarta-feira, em Genebra.
O vice-presidente da OMM, Divino Moura, falou à Rádio ONU, de Genebra,  sobre o longo processo até a chegada do português aos fóruns da  agência.
Uma das Línguas Mais Faladas
"Nós conseguimos juntar contribuições de Angola, China (Macau), Brasil,  Portugal e a própria Suíça, contribuindo para um fundo para poder pagar, por exemplo, intérpretes para o português. Quando eu agradeci hoje, eu o fiz em português, para estabelecer que é uma das línguas mais faladas  do mundo. E temos que começar a utilizar isso no âmbito das Nações  Unidas e agências como essa nossa,"disse.
A decisão de fazer do português uma língua de trabalho foi discutida no  congresso passado da OMM. Os seis idiomas oficiais da OMM são: árabe,  chinês, espanhol, francês, inglês e russo.
O aumento da presença do português em organizações internacionais foi  acordado durante uma Cimeira da CPLP, a Comunidade dos Países de Língua  Portuguesa, em Lisboa, em 2008.

Fonte desta notícia: Notícias Lusófonas, 31 de Julho de 2011
publicado por elosclubedelisboa às 06:04
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Domingo, 31 de Julho de 2011

GALAICO-PORTUGUÊS - LÍNGUA DE CULTURA

 

CANTIGAS TROVADORESCAS

 

http://www.youtube.com/watch?v=GFou-swpiKk&feature=player_embedded

publicado por elosclubedelisboa às 12:31
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Sábado, 30 de Julho de 2011

MACAU - PADRE RUIZ

 
Morre aos 97 anos o padre Luis Ruiz, S. J., fundador da Cáritas Macau toda a vida dedicada aos mais necessitados

Macau (Agência Fides) - "Cidadão excelente que dedicou toda a vida ao serviço social em favor dos mais pobres e vulneráveis, levando-lhes calor e esperança": assim definiu Fernando Chui Sai, Administrador Especial da Região Especial de Macau, o padre Luis Ruiz Suarez, missionário jesuíta espanhol, fundador da Caritas Macau, que faleceu na noite de 26 de Julho aos 97 anos. Autoridades civis, líderes de outras comunidades e grupos católicos recordaram carinhosamente o padre Luis. A morte teve ampla repercussão na imprensa de Macau e do continente, que recordaram as suas obras.

 

O missionário jesuíta espanhol chegou a Macau em 1951, um ano depois do fim da guerra e começou rapidamente a assistir e a ajudar a massa de imigrantes que se encontravam em dificuldades. Fundou o "Centro de Serviço Social Matteo Ricci".
Em 1971, esta estrutura tornou-se parte da Diocese de Macau, aderindo à Caritas Internacional, e tornou-se a "Caritas Macau". Em 1970, fundou um Centro de acolhimento para portadores de deficiências e continuou a viajar em todo o continente chinês, oferecendo ajuda a doentes de Hanseníase (lepra) e de Sida.

As pessoas que o conheceram ou que trabalharam com ele dizem: "A missão é feita com gestos concretos. Vê-lo, é ver o próprio Jesus".
(NZ) (Agência Fides 28/07/2011)

 

 Eu, João Caniço, tive o privilégio de ter  estado com este Padre Ruiz duas vezes em Macau e uma em Lisboa. Quando fiz o meu  magistério em Timor (1966-1969), lia muitas coisas sobre a acção dele com os refugiados em Macau (no “HK Herald” e no “China News Analysis”), que me impressionavam muito. Encontrei-o sempre alegre, sempre activo e preocupado com os que não tinham nada, nem saúde. Sempre com ideias para ajudar mais e levar outros a ajudar também. Ainda aos 90 anos e tal. Era um outro Padre Cruz (este que faz hoje 152 anos de nascimento). Mais um santo jesuíta. Graças a Deus! (JC)

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Sexta-feira, 29 de Julho de 2011

PINTOR ANTÓNIO CASIMIRO

 CIMG0044

 

http://pinturasantoniocasimiro.blogspot.com/

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Quinta-feira, 28 de Julho de 2011

COISAS DA ÍNDIA - 2


 

 

Era corrente inventarem-se irregularidades, difamarem-se, excomungarem-se, levantarem-se boatos falsos de adultério e relações amorosas de clérigos com mulheres. Ninguém escapava. Não foi livre de acusações ignóbeis que Afonso de Albuquerque encheu de ouro e prata os cofres da Corte em Lisboa.

 

Morreu no mar, navegando de Caliate para Goa e, na agonia da morte, já na barra, ainda vislumbra a cidade pela última vez, que em vida tanto tinha amado.

 

D. Manuel I e depois D. João III não permitem que os ossos de Albuquerque regressem ao solo pátrio. Voltaram quando as vozes de Justiça se levantaram 50 anos depois de sua morte e foram sepultados na capela de Nossa Senhora da Graça que o próprio tinha mandado construir antes de partir para o Oriente.

 

" De mal com Homens por amor a El-Rei e de mal com El-Rei por amor aos Homens. Bom é acabar". Palavras de Albuquerque em resposta às artimanhas intriguistas usadas pelos "Varões Assinalados", seus contemporâneos, que miseravelmente o traíram e atingiram a sua honra, depois de tantas façanhas heróicas que dotou Portugal.



Bangkok

 

 José Gomes Martins

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publicado por elosclubedelisboa às 08:50
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Quarta-feira, 27 de Julho de 2011

Beato Diogo de Carvalho

 

 

Diogo Carvalho, sacerdote, de Coimbra, morto num tanque gelado em Xendai, a 22 de Fevereiro de 1624 (festa a 7 de Julho).

 

Nascido em Coimbra no ano 1578, Diogo Carvalho tornou-se jesuíta aos 16 anos. Desde o seu noviciado, foi germinando em si o desejo de servir a igreja nas missões do Oriente. Assim sendo, enviaram-no para Macau em 1600 a fim de estudar Filosofia e Teologia.

 

Em 1610, concluídos os estudos, partiu para o Japão, percorrendo incansavelmente as regiões onde os cristãos clandestinamente praticavam o seu culto, reconfortando-os com os sacramentos da Eucaristia e da Reconciliação, vivendo o cristianismo de uma forma tão simples quanto admirável.

 

Num Japão, onde os cristãos eram perseguidos, acabou por ser martirizado em 1624, num tanque gelado.

 

Hoje a Companhia, particularmente a Província Portuguesa, celebra este exemplo de fidelidade ao Evangelho tanto nas coisas simples da vida como nos momentos de maior heroicidade. (Andreas Lind, SJ)

 

 

 

A Comemoração do Beato Diogo Carvalho é a 7 de Julho, por ser a data da sua beatificação em 1867.

           

O Beato Diogo Carvalho nasceu em Coimbra, em 1578. Filho de Álvaro Fernandes e de Margarida Luís, entrou no noviciado da Companhia de Jesus em 1590 e em 1600 partiu para o Oriente. Estudou filosofia e teologia em Macau e aí foi ordenado sacerdote. 

 

Como o Japão era o seu fito, logo que pôde, para aí se dirigiu, disfarçado de mineiro. Acudindo a toda a parte, situou-se, como um ponto central, em certa região mineira, onde pôde arranjar esconderijo para se agruparem uns 60 cristãos, com quem trabalhou.

 

Visitava as incipientes cristandades, atendia sobretudo em confissão os cristãos já convertidos e baptizados pelo ardor e zelo dos leigos, instruía-os mais profundamente, celebrava-lhes a divina Eucaristia e alimentava-os com o pão dos fortes.

 

Ainda hoje são impressionantes as cartas por ele enviadas para os seus superiores. Transcrevemos uma, cuja frescura e simplicidade ainda nos encantam, apesar de terem passado já quase quatro séculos. Nela se manifesta o seu ânimo evangelizador:

 

“Partindo de Oxu para o Reino de Deva, fui direito à cidade de Cabota e ali comecei, com grande segredo, a confessar os cristãos que vinham, pouco a pouco, ter comigo, e juntamente tratei do modo que teria [possível] para visitar os cristãos desterrados que estão em Tugara. Ao terceiro dia, veio acaso ter comigo um cristão, meu conhecido. Logo entendi que Deus mo mandava para me levar a Yezzo. E, porque a embarcação estava a pique e eu tinha ainda muita gente que confessar em Cabota, conclui em três ou quatro dias o que havia de fazer em dez ou doze, confessando de dia e de noite, passando as noites sem dormir, porque mudava o lugar na mesma noite, por serem os concursos perigosos, em tal tempo.

 

“Concluídas as confissões, me fiz à vela com nome de mineiro que vai cavar nas minas. Com nome de mineiro me embarquei eu, porque os que passam a Yezzo, ou são mercadores ou mineiros. Trataram-me todos com muita cortesia e honra, sem nunca me conhecerem por estrangeiro. As horas canónicas [liturgia das horas] rezava-as pela manhã cedo com a primeira luz, quando todos ainda dormiam, metendo a cabeça e o breviário [livro da liturgia] debaixo do cobertor e deixando entrar alguma pouca luz. Chegámos enfim a Muçumay, recolhendo-me logo em casa de um nosso cristão antigo...

 

“Ali disse as primeiras missas que em Yezzo se disseram. A primeira foi no dia de Nossa Senhora das Neves; parece que se dignará esta Senhora de tomar debaixo da sua protecção aquele reino. Foi grande a alegria com que os cristãos me receberam.

 

“Outros que, finalmente, lá se tinham baptizado, com grande devoção ouviam as primeiras missas e, ouvida a prática da confissão, se confessavam com muita consolação sua e também minha, por ver o fervor com que o faziam”.

 

Num dia de neve, foi descoberto pelas pegadas deixadas no chão, juntamente com mais dez cristãos. Levados a Xendai, capital do reino de Oxu, foram os 11 confessores de Cristo sujeitos ao novo tormento de tanques gelados, onde, um após outro, foram sucumbindo, sendo o último o Padre Diogo de Carvalho. Este, como bom pastor, quis estar ao lado dos outros, acompanhando-os com orações e exortações, até os ver todos entrados e seguros no aprisco do Pai do Céu, depois de repetidas imersões, durante cinco dias. Encerrou o cortejo o zeloso chefe e santo missionário, Beato Diogo de Carvalho, a 22 de Fevereiro de 1624. A beatificação realizou-a Pio IX em 1867.

 

Eis uma breve narração contemporânea das últimas horas que este grande missionário viveu no tormento do “regelo” e da morte que então sofreu:

 

“Depois de três horas deste cruel tormento [o «regelo»], os tiraram do lago com grande trabalho por estarem enregelados. Os mais se estenderam sobre a areia para tomarem algum alívio; porém o Padre se assentou sobre os pés cruzados, compôs as mãos diante do peito e se pôs em oração.

 

“Estando o Padre naquele belo sossego de sua alma, se chegou a ele um moço do Governador e lhe disse:

 

- Estes tormentos te deu o Governador por seres cristão; mas se queres deixar de o ser, ele te oferece a vida.
- Nem quero nem posso - respondeu o Padre - negar a quem reconheço por Senhor de tudo, nem deixar a sua lei em que só há salvação.           

- Enquanto viver - respondeu o Padre - tal coisa não farei; antes os persuadirei sempre a dar as vidas por Cristo.

- Cometeste nisto - replicou o bárbaro - um grande pecado, por haver recusado obedecer ao Xógum, e por tal culpa vos há-de moer a todos.

- Pecado - disse o Padre - cometeria eu, se lhes aconselhasse o contrário, porque é coisa santa não obedecer aos homens quando mandam alguma coisa contra Deus.

- E se te atormentassem de novo - disse o gentio - e te queimarem vivo, não mudarás essa teima?

- Se me queimarem vivo - respondeu o Padre - por não deixar a fé que ensino, o terei a grande beneficio de Deus.

 

Foram então levados ao tribunal, onde todos confessaram a sua fé em Cristo e afirmaram não poderem renegar a fé, pois respeitavam mais Deus que os homens.

 

Ameaçados com o serem lançados à fogueira, todos disseram ser para eles um grande benefício de Deus.

 

Chegados os vinte e dois dias [de Fevereiro], depois do meio-dia, foram tirados da prisão, tendo para si que seriam queimados vivos; mas os gentios os tornaram a meter no mesmo lago, atados aos paus como antes.

 

Foram morrendo pouco a pouco. O beato Diogo ia-os animando, com palavras de fé e consolação espiritual. Todos eles foram morrendo pouco a pouco. Por fim, depois de dez horas de martírio nas águas geladas, entregou a sua alma a Deus.

 

Eram já cinco horas da noite quando os gentios se retiraram, ficando ali alguns cristãos, que afirmaram, depois, que o Padre Diogo Carvalho vivera até cerca da meia-noite, tendo sofrido dez horas aquele horrível tormento.

 

P. João Caniço, SJ

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Terça-feira, 26 de Julho de 2011

MUSEU DE ÉVORA

 

 

http://webmail.clix.pt/mail/mime.pl?file=Museu_de_Evora%2520-%2520BELEZA%2520RARA-2.pps&name=Museu_de_Evora%20-%20BELEZA%20RARA.pps

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Segunda-feira, 25 de Julho de 2011

REPORTAGEM

 

 

http://fugas.publico.pt/Fotogaleria/289217_as-boas-vistas-de-cabo-verde/Foto/15

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Domingo, 24 de Julho de 2011

“OMENS” SEM “H”

 

 

Espantam-se?
Não se espantem. Lá chegaremos. No Brasil, pelo menos, já se escreve "umidade". Para facilitar? Não parece. A Bahia, felizmente, mantém orgulhosa o seu H (sem o qual seria uma baía qualquer), Itamar Assumpção ainda não perdeu o P e até Adriana Calcanhotto duplicou o T do nome porque fica bonito e porque sim.

Isto de tirar e pôr letras não é bem como fazer lego, embora pareça. Há uma poética na grafia que pode estragar-se com demasiadas lavagens a seco. Por exemplo: no Brasil há dois diários que ostentam no título esta antiguidade: Jornal do Commercio. Com duplo M, como o genial Drummond. Datam ambos dos anos 1820 e não actualizaram o nome até hoje. Comércio vem do latim commercium e na primeira vaga simplificadora perdeu, como se sabe, um M. Nivelando por baixo, temendo talvez que o povo ignaro não conseguisse nunca escrever como a minoria culta, a língua portuguesa foi perdendo parte das suas raízes latinas.

Outras línguas, obviamente atrasadas, viraram a cara à modernização. É por isso que, hoje em dia, idiomas tão medievais quanto o inglês ou o francês consagram pharmacy e pharmacie (do grego pharmakeia e do latim pharmacïa) em lugar de farmácia; ou commerce em vez de comércio. O português tem andado, assim, satisfeito, a "limpar" acentos e consoantes espúrias. Até à lavagem de 1990, a mais recente, que permite até ao mais analfabeto dos analfabetos escrever sem nenhum medo de errar. Até porque, felicidade suprema, pode errar que ninguém nota. "É positivo para as crianças", diz o iluminado Bechara, uma das inteligências que empunha, feliz, o facho do Acordo Ortográfico.

É verdade, as crianças, como ninguém se lembrou delas? O que passarão as pobres crianças inglesas, francesas, holandesas, alemãs, italianas, espanholas, em países onde há tantas consoantes duplas, tremas e hífens? A escrever summer, bibliographie, tappezzería, damnificar, mitteleuropäischen?

Já viram o que é ter de escrever Abschnitt für sonnenschirme nas praias em vez de "zona de chapéus de sol"? Por isso é que nesses países com línguas tão complicadas (já para não falar na China, no Japão ou nas Arábias, valha-nos Deus) as crianças sofrem tanto para escrever nas línguas maternas.

Portugal, lavador-mor de grafias antigas, dá agora primazia à fonética, pois, disse-o um dia outra das inteligências pró-Acordo, "a oralidade precede a escrita". Se é assim, tirem o H a homem ou a humanidade que não faz falta nenhuma. E escrevam Oliúde quando falarem de cinema. A etimologia foi uma invenção de loucos, tornemo-nos compulsivamente fonéticos.

Mas há mais: sabem que acabou o café-da-manhã? Agora é café da manhã. Pois é, as palavras compostas por justaposição (com hífens) são outro estorvo. Por isso os "acordistas" advogam cor de rosa (sem hífens) em vez de cor-de-rosa. Mas não pensaram, ó míseros, que há rosas de várias cores? Vermelhas? Amarelas? Brancas? Até cu-de-judas deixou, para eles, de ser lugar remoto para ser o cu do próprio Judas, com caixa alta, assim mesmo. Só omens sem H podem ter inventado isto, é garantido.

Nuno Pacheco

Jornalista

 

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publicado por elosclubedelisboa às 05:45
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